Membros do Pontifício Colégio Português de Roma cantaram o "13 de maio" ao Papa

08 de maio, 2017

 

 

Foi com o cântico do “13 de maio” que os membros do Pontifício Colégio Português de Roma saudaram o Papa Francisco quando este entrou hoje na Sala do Consistório para a audiência privada com os 50 elementos daquela instituição, encontro durante o qual se manifestou "muito contente e alegre" com a Peregrinação a Fátima.

Durante o cântico, o Papa manteve-se numa atitude de reflexão, como sempre faz quando está em oração, referiu o Reitor do Pontifício Colégio, Pe. Fernando Caldas.

Na saudação inicial, o Reitor agradeceu a audiência e a Peregrinação do Papa a Fátima, a 12 e 13 de maio, e relembrou a especial relação daquela instituição portuguesa em Roma com os Papas que estiveram em Fátima, Paulo VI, João Paulo II, Bento XVI e, agora, Francisco.

Na resposta, o Santo Padre fez uma intervenção em que destacou a relação do sacerdócio com Nossa Senhora e referiu-se várias vezes à sua próxima deslocação a Fátima, afirmando que será portador de uma mensagem de “paz e de esperança”.

“Pediu-nos ainda que rezássemos por ele”, acentuou.

No final, o Pe. Fernando Caldas ofereceu ao Papa uma imagem de São José, que o Santo Padre abençoou de imediato.

O Papa cumprimentou um a um os 50 elementos do Pontifício Colégio que estiveram presentes na audiência, entre sacerdotes, irmãs que prestam serviço e funcionários.

“Falou com cada um, escutou o que lhe disseram e até brincou com alguns deles. Notava-se que o Papa estava contente por ir a Fátima, mesmo muito contente, e gostou muito de ouvir o “13 de maio”.

O Pontifício Colégio Português em Roma acolhe os sacerdotes portugueses, e também estrangeiros, enviados para Roma onde seguem formação específica nas universidades pontifícias.

De acordo com os seus estatutos, o Colégio é uma instituição eclesiástica fundada pelo Papa Leão XIII através da Carta Apostólica "Rei catholicae apud lusitanos", de 20 de Outubro de 1900. O Pontifício Colégio Português é propriedade da Conferência Episcopal Portuguesa, a cuja autoridade e vigilância está sujeito. Enquanto instituto eclesiástico romano e pontifício,  tem uma relação de especial dependência da Santa Sé, particularmente da Congregação para a Educação Católica.

O Reitor é um sacerdote, proposto pela Conferência Episcopal Portuguesa e nomeado pela Congregação para a Educação Católica, por um período de três anos. A nomeação do vice-Reitor e de outros responsáveis é da competência dos bispos portugueses, dela dando apenas conhecimento àquela Congregação.

O Reitor é um sacerdote, proposto pela Conferência Episcopal Portuguesa e nomeado pela Congregação para a Educação Católica, por um período de três anos. A nomeação do vice-Reitor e de outros responsáveis é da competência dos bispos portugueses, dela dando apenas conhecimento àquela Congregação.

O atual Reitor, Padre Fernando Caldas, é sacerdote da diocese de Viana do Castelo e tomou posse do cargo a 20 de outubro de 2011. Até àquela data era vice-Reitor. Substituiu no cargo D. José Cordeiro, nomeado em 2011 bispo de Bragança-Miranda.

O Colégio tem como Diretores Espirituais os Padres Jorge Fernandes e Manuel Saturino Gomes.


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